O libertarianismo é uma grande parte do que é actualmente conhecido como liberalismo clássico – a influente ideologia do livre mercado do século XIX, cujos efeitos e legado ainda se fazem sentir hoje em dia.
Ryan McMaken
Artigos e Ensaios
O Estado nacionalista cristão é aquele em que os governantes civis – durante algum tempo – consideram a Igreja como um aliado conveniente. No entanto, quando isso acaba, o Estado cristão transforma-se num Estado hostil àqueles que outrora foi concebido para proteger.
A “Doutrina da Guerra Justa” sugere que quase todas as guerras modernas são conduzidas de uma forma que é moralmente indefensável.
Tanto para Locke como para Montesquieu, a propriedade privada era mais fundamental do que qualquer “direito” político, o que exigia limitações prudenciais sobre quem poderia votar.
Nos Estados Unidos, tal como na Europa, o advento da cidadania nacional (por oposição à cidadania local) reflectiu e alimentou o crescimento e a centralização do poder generalizado do Estado.
Além disso, o controlo centralizado da cidadania nacional ajudou a extinguir lealdades e ligações a outras instituições fora do Estado.
Os conservadores rotulam os liberais clássicos de hedonistas e imorais, alegando que sua ideologia nega uma ordem moral centrada em Deus. No entanto, a história revela uma rica intersecção entre liberalismo e cristianismo, contradizendo esse maniqueísmo.
Ao apoiar a paróquia, criar uma família, construir um negócio, criar organizações de ajuda mútua ou promover a independência cívica local, está-se a fazer um trabalho que é absolutamente fundamental para combater o poder do Estado.
A Reserva Federal, muitas vezes rotulada de “privada”, é um mero fantoche do Estado, servindo incessantemente os interesses governamentais. A ilusão de separação entre propriedade e controle é absolutamente enganadora.
A independência da Reserva Federal dos EUA é um mito cultivado ao longo das décadas. Historicamente, o Fed sempre se adaptou às exigências do governo, facilitando déficits e impulsionando políticas que reflectem as prioridades do poder executivo, especialmente em tempos de crise.
A visão de Mises da democracia deve ser entendida à luz do seu apoio à secessão ilimitada como uma ferramenta contra o governo da maioria.
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Tu ne cede malis, sed contra audentior ito
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