ENSAIOS
É evidente que o entusiasmo comum pela igualdade é, no sentido fundamental, anti-humano. Tende a reprimir o florescimento da personalidade individual e da diversidade, e a própria civilização; é um impulso para a uniformidade selvagem.
Neste ensaio, Henry Hazlitt combate as falácias do intervencionismo e do tabelamento de preços, considerando também a irracionalidade de uma excessiva intervenção sobre tendências monopolísticas que, muitas das vezes, podem até beneficiar os consumidores.
O tutor de uma criança devem ser os pais ou o Estado?
A teoria libertária defende a punição proporcional ao dano causado à vítima, tendo como prioridade a restituição. Uma perspectiva de justiça contrastante com o sistema actual.
A poluição pode ser entendida como um evidente acto de agressão. Mediante certas disposições, o iniciador de tais acções pode e deve ser estritamente responsável pelos danos sofridos pela vítima. Um ensaio de Murray Rothbard.
Esta palestra de Jeff Deist, proferida na Mises University 2017, enfatiza a importância de um libertarianismo que reconheça a natureza humana, valorize a sociedade civil e desista de perseguir um universalismo político.
Ricardo Dias de Sousa escreve a 3ª e última parte de um comentário de à publicação de Murray Rothbard: “Science, Technology, and Government”
Hans-Hermann Hoppe persegue três objectivos principais: analisar a natureza da propriedade privada, distinguir entre bens comuns e públicos, e argumentar a favor da privatização. Defende que a propriedade privada é fundamental para evitar conflitos, especialmente em contextos de escassez, enquanto a propriedade pública gera e institucionaliza disputas. A privatização é apresentada como a solução necessária para garantir a coexistência pacífica.