Embora os princípios libertários sejam radicais, o caminho para os concretizar pode não ser assim tão radical.
Duncan Whitmore expõe as falácias mais comuns do argumento do “libertarianismo utópico”.
Instituto Mises Portugal
Artigos e Ensaios
Uma economia de guerra prioriza o presente, redireccionando os recursos para a produção imediata. O resultado é a destruição da riqueza e o aperto do controlo estatal. A guerra destrói uma economia e um país a partir de dentro.
Pela sua própria natureza, os mercados livres promovem a harmonia entre as pessoas e aumentam o nível de vida geral. Esta visão é radicalmente diferente da promovida pelos marxistas, que acreditam que apenas os “interesses de classe” são importantes.
Seiscentos anos antes de Carl Menger escrever os seus “Princípios”, Tomás de Aquino já escrevia sobre o papel da avaliação subjectiva nas trocas económicas. O seu trabalho ajudou a lançar as bases para novos avanços na teoria económica.
Quando dinheiro “fresco” é injectado na economia, vindo de algum lado, os primeiros destinatários são favorecidos. Gastam-no de acordo com as suas preferências e beneficiam do “novo” dinheiro, enquanto os outros, que apenas se deparam com preços mais elevados, são prejudicados.
O lucro monetário não é o único tipo de lucro, mas é essencial num mundo complexo. As habituais admoestações morais bem intencionadas traem uma visão ingénua da moralidade, que ignora as realidades da cooperação social alargada.
Os líderes da UE decidiram fazer uma nova campanha de despesas militares. Para a pagar, a UE emitirá nova dívida de guerra para além da sua elevada carga actual.
Um sistema de justiça penal eficaz baseia-se na ideia de restituição. O sistema moderno de utilizar prisões como castigo vira esta ideia do avesso.
As palavras de ordem entre os progressistas nesta época eleitoral são: “Está em jogo nada menos do que a nossa democracia”. Na verdade, a democracia em si não está em perigo, mas pode dizer-se com exactidão que a “democracia”, tal como é praticada na Europa, põe em perigo as nossas vidas.
A “Doutrina da Guerra Justa” sugere que quase todas as guerras modernas são conduzidas de uma forma que é moralmente indefensável.
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Tu ne cede malis, sed contra audentior ito
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