Neste memorando de fFvereiro de 1957, Rothbard expõe algumas reflexões sobre os fundamentos aristotélicos da utilidade marginal e a teoria económica austríaca.
Boletim
Em “The Making of the State” (A Formação do Estado), a Prof. Modugno mostra que, mesmo nos momentos iniciais da génese do Estado, historiadores e estudiosos compreendiam que se tratava de algo novo e diferente e que o Estado é fundamental para o que hoje chamamos de “modernidade”, definida pelo poder avassalador dos Estados.
O princípio da não agressão é frequentemente ridicularizado por ser abstracto e irrealista. No entanto, é possível viver no mundo real seguindo este princípio, algo que Murray Rothbard demonstrou usando a lógica e o raciocínio claro.
As classes dominantes insistem que um país com um governo democrático é também um país livre. No entanto, as democracias também podem ser tirânicas e despóticas. Afinal, em última análise, uma democracia é dois lobos e uma ovelha a votar sobre o que vai ser o jantar.
Mesmo algo que parece tão objectivo como o desenvolvimento de software se enquadra na visão austríaca da utilidade subjectiva.
Tu ne cede malis, sed contra audentior ito
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