As pessoas confundem capitalismo com corporativismo estatal clientelista, ignorando que o verdadeiro monopólio é criado e protegido pelo Estado, não pelas empresas. A costumeira insatisfação popular tem origem na iliteracia económica.
Boletim
Seiscentos anos antes de Carl Menger escrever os seus “Princípios”, Tomás de Aquino já escrevia sobre o papel da avaliação subjectiva nas trocas económicas. O seu trabalho ajudou a lançar as bases para novos avanços na teoria económica.
Quando dinheiro “fresco” é injectado na economia, vindo de algum lado, os primeiros destinatários são favorecidos. Gastam-no de acordo com as suas preferências e beneficiam do “novo” dinheiro, enquanto os outros, que apenas se deparam com preços mais elevados, são prejudicados.
O lucro monetário não é o único tipo de lucro, mas é essencial num mundo complexo. As habituais admoestações morais bem intencionadas traem uma visão ingénua da moralidade, que ignora as realidades da cooperação social alargada.
Como não existe um verdadeiro teste de mérito no “serviço” do governo aos consumidores, os burocratas decidiram que a métrica de sucesso é comandar um maior número de funcionários e um maior orçamento.
Tu ne cede malis, sed contra audentior ito
Subscreva a nossa Newsletter
Queres saber tudo em primeira mão? Subscreve já e não percas nada.