Ao apoiar a paróquia, criar uma família, construir um negócio, criar organizações de ajuda mútua ou promover a independência cívica local, está-se a fazer um trabalho que é absolutamente fundamental para combater o poder do Estado.
A educação pública é considerada um direito por muitos, mas na verdade é um bem económico escasso. A contínua burocratização e intervenção estatal resulta em recursos mal alocados, um saco sem fundo de despesa e demagogia.
A ilusão da democracia ocidental persiste, camuflando uma minoria opressora sob a bandeira da “vontade do povo”. A verdadeira liberdade desvanece-se, revelando um sistema que perpetua a oligarquia escondida.
O trabalho de Mariana Mazzucato sobre o “Estado empreendedor” ignora que os incentivos políticos prejudicam a verdadeira inovação, em nome do “prestígio nacional” ou de feitos de técnica que não geram valor, enquanto desperdiçam recursos.