Sendo libertários, os revolucionários não viram conflito entre direitos morais e políticos, por um lado, e liberdade económica, por outro.
Ensaios
O ensaio desafia a noção habitual de que comércio livre e imigração livre coexistem harmoniosamente, argumentando que são, na verdade, contraditórios. Hoppe sugere que comércio livre deve ser acompanhado de imigração restrita, onde apenas imigrantes convidados contribuam positivamente à economia.
Este ensaio desmascara vários mitos comuns sobre o libertarianismo: não é uma doutrina que promove isolamento social, hedonismo, ateísmo, ou desconsideração moral. Ao contrário, defende ferozmente a moralidade da liberdade individual e a cooperação voluntária.
Murray Rothbard discute a perspectiva libertária sobre a diferença entre “nação” e “estado”, destacando a reemergência das identidades nacionais após o colapso da União Soviética. Defende a fragmentação de estados-nação coercivos em comunidades voluntárias baseadas em consentimento, promovendo descentralização e soberania individual.
Rothbard resenha o livro “Freedom and the Law” de Bruno Leoni, que critica a criação de leis via legislação governamental, destacando a ameaça que representam à liberdade do indivíduo. Leoni propõe o retorno ao “judge-made law”, defendendo sua capacidade de limitar o Estado e assegurar a liberdade.
Tu ne cede malis, sed contra audentior ito
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