Paulo Jorge Cruchinho

Artigos e Ensaios

As classes dominantes insistem que um país com um governo democrático é também um país livre. No entanto, as democracias também podem ser tirânicas e despóticas. Afinal, em última análise, uma democracia é dois lobos e uma ovelha a votar sobre o que vai ser o jantar.

O que é que torna uma sociedade libertária libertária? Certamente, é preciso começar – como fez Murray Rothbard – não só com o princípio da não agressão, mas também com a protecção inequívoca dos direitos de propriedade privada.

A secessão, que está no cerne da livre iniciativa e da autodeterminação, é desde há muito sinónimo de libertarianismo, remontando pelo menos a Lysander Spooner. No século XX, Frank Chodorov continuou esta tradição, e nós devemos continuar a fazer o mesmo hoje.

Os burocratas prosperam na ineficiência, perseguindo incessantemente o seu próprio crescimento e prestígio. Enquanto o mercado persegue o lucro através da eficiência, o governo perpetua conflitos e redistribuição, defraudando o público sobre os seus reais custos e benefícios.

A ilusão da democracia ocidental persiste, camuflando uma minoria opressora sob a bandeira da “vontade do povo”. A verdadeira liberdade desvanece-se, revelando um sistema que perpetua a oligarquia escondida.

A ilusão da democracia está a desvanecer-se devido à percepção de que não representa verdadeiramente os cidadãos. Urge limitar o poder do Estado e promover a verdadeira liberdade em vez da democracia.

Esta palestra de Jeff Deist, proferida na Mises University 2017, enfatiza a importância de um libertarianismo que reconheça a natureza humana, valorize a sociedade civil e desista de perseguir um universalismo político.

Livros de Soham Patil na nossa Biblioteca

Sem Livros na nossa biblioteca.

Tu ne cede malis, sed contra audentior ito

Subscreva a nossa Newsletter

Queres saber tudo em primeira mão? Subscreve já e não percas nada.

2025 Instituto Ludwig Von Mises Portugal