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Se é verdade que os preços são sinais que nos permitem adaptar as nossas actividades a eventos e procuras desconhecidos, é evidentemente um disparate acreditar que podemos controlar os preços.

Após o papado abertamente anticapitalista do Papa Francisco, questiona-se se o Papa Leão XIV seguirá o seu antecessor ou se conduzirá a liderança da Igreja Católica Romana de volta à liberdade económica e à lei natural. Esperemos que seja a segunda opção.

O capitalismo é uma manifestação espontânea da natureza humana, e surge de interacções voluntárias em ambiente de liberdade.

A ciência económica enfrenta hostilidades pela sua neutralidade e complexidade. Tanto o Marxismo como o Historicismo negam a sua validade, levando a consequências políticas e sociais desastrosas. No entanto, o Intervencionismo, visto como um meio-termo, resulta também inevitavelmente em totalitarismo, pois igualmente rejeita a lógica económica fundamental.

Nas últimas décadas, a democracia parlamentar foi considerada o melhor regime político. No entanto, na prática, a liberdade oferecida ao indivíduo no sistema democrático é ilusória, comparada à liberdade no mercado capitalista onde as escolhas dos consumidores são verdadeiramente respeitadas e têm impacto real.

Os mercados suplantam o planeamento central na alocação eficiente de bens de capital e recursos. Toda a sociedade beneficia, ao contrário do que alegam os críticos do capitalismo.

Os intelectuais historicamente desconfiam do capitalismo, segundo Bertrand de Jouvenel, devido à ignorância sobre mercados, uma arrogante ilusão de superioridade e ressentimento por não serem devidamente valorizados.