Uma crença central dos colectivistas é que as pessoas também pensam colectivamente. Seja alguém membro de uma classe, grupo religioso ou étnico, o colectivismo defende que cada grupo tem interesses distintos que determinam como os indivíduos do grupo pensam. Mises discordaria.
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A economia austríaca é compatível com a sociologia moderna, actualmente dominada pelos colectivistas? Na verdade, é possível aplicar a praxeologia à análise sociológica, e é aí que se começa a abordar essa disciplina de uma maneira que promove a liberdade.
Proposta de uma sociologia Austro-Libertária.
Mises, praxeologia e “a priori”: a economia austríaca precisa de conceitos racionais além do empirismo para compreender a acção humana e as leis económicas. Debate sobre verdades analíticas versus sintéticas.
O marxismo infiltrou-se na política, na educação e na religião, reduzindo a acção humana a questões de classe e raça. Mises oferece uma compreensão mais precisa de como os seres humanos agem.
A tensão entre liberdade negativa e liberdade positiva percorre toda a história do pensamento político moderno, como um dilema persistente entre dois ideais normativos.
Influenciado pelos escritos do grande Frédéric Bastiat, Vilfredo Pareto promoveu o livre mercado e o liberalismo económico na Europa do século XIX. Pareto fez também várias contribuições importantes para a teoria e prática económica.
A «economia» keynesiana não é apenas errada; os seus preceitos não se baseiam apenas em falácias, mas também em mentiras. Uma vez que Keynes se autodescreveu como um «imoralista», não devemos ficar surpreendidos por a sua economia ser, também, imoral.
A economia neoclássica moderna baseia-se nas ciências físicas, o que os economistas austríacos reconhecem como uma forma inadequada de explicar os fenómenos económicos. Ludwig von Mises reconheceu esta fraude, chamando-lhe «cientismo».
Por vezes as pessoas — mesmo outros economistas — ficam incrédulas com o facto de os austríacos negarem a possibilidade de comparações de utilidade interpessoal.
A democracia pode ser uma doença autolimitada, tal como a própria civilização parece ser. Existem paradoxos gritantes na sua filosofia, incluindo alguns deles com um toque suicida.