Mises, praxeologia e “a priori”: a economia austríaca precisa de conceitos racionais além do empirismo para compreender a acção humana e as leis económicas. Debate sobre verdades analíticas versus sintéticas.
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O marxismo infiltrou-se na política, na educação e na religião, reduzindo a acção humana a questões de classe e raça. Mises oferece uma compreensão mais precisa de como os seres humanos agem.
A tensão entre liberdade negativa e liberdade positiva percorre toda a história do pensamento político moderno, como um dilema persistente entre dois ideais normativos.
Influenciado pelos escritos do grande Frédéric Bastiat, Vilfredo Pareto promoveu o livre mercado e o liberalismo económico na Europa do século XIX. Pareto fez também várias contribuições importantes para a teoria e prática económica.
A «economia» keynesiana não é apenas errada; os seus preceitos não se baseiam apenas em falácias, mas também em mentiras. Uma vez que Keynes se autodescreveu como um «imoralista», não devemos ficar surpreendidos por a sua economia ser, também, imoral.
A economia neoclássica moderna baseia-se nas ciências físicas, o que os economistas austríacos reconhecem como uma forma inadequada de explicar os fenómenos económicos. Ludwig von Mises reconheceu esta fraude, chamando-lhe «cientismo».
Por vezes as pessoas — mesmo outros economistas — ficam incrédulas com o facto de os austríacos negarem a possibilidade de comparações de utilidade interpessoal.
A democracia pode ser uma doença autolimitada, tal como a própria civilização parece ser. Existem paradoxos gritantes na sua filosofia, incluindo alguns deles com um toque suicida.
Neste memorando de Fevereiro de 1957, Rothbard expõe algumas reflexões sobre os fundamentos aristotélicos da utilidade marginal e a teoria económica austríaca.
A economia moderna mainstream baseia as suas teorias no utilitarismo. Murray Rothbard, por outro lado, via o direito económico como baseado no direito natural.