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Thomas Hill Green, filósofo do século XIX, defende que o Estado deve facilitar a cidadania virtuosa, contestando o direito natural de Locke. Ele vê o Estado como necessário, embora sua argumentação apresente lacunas evidentes.

Ralph Raico explora as diferenças entre libertarianismo e conservadorismo, passando pela sua tentativa de reconciliação através do “fusionismo”. Discutindo as contribuições intelectuais de figuras como Frank S. Meyer e M. Stanton Evans, critica ainda as habituais confusões de termos como “conservador” e “liberal” e analisa as noções de tradição e moralidade nos dois movimentos.

A teoria libertária defende a punição proporcional ao dano causado à vítima, tendo como prioridade a restituição. Uma perspectiva de justiça contrastante com o sistema actual.

A verdadeira essência do libertarianismo permanece distorcida e mal compreendida, desarticulada na batalha retórica, confundida por entre anarquismos e estatismos.

Hans-Hermann Hoppe propõe a “Ética Argumentativa”, um sistema ético adequado à racionalidade intrínseca do homem, e demonstra que a própria acção e argumentação voluntária revelam direitos inalienáveis “a priori”. Um artigo de Stephan Kinsella.