É fácil pensar na inflação como algo apenas de âmbito económico. No entanto, à medida que a inflação se torna uma parte esperada do corpo político, também afecta a cultura, incentivando todos a tentar viver acima das suas possibilidades.
Browsing: Inflação
Por que é que as culturas degeneram? Na recente Conferência de Natal, Robin Hanson cita factores biológicos e evolutivos. No entanto, se olharmos para Mises e os austríacos, vemos claramente a acção humana que começa com a mente humana e a acção propositada.
Embora a maioria de nós esteja familiarizada com a Lei de Gresham, devemos lembrar-nos que não significa que o dinheiro mau seja preferível ao bom. Ao invés, refere-se à situação em que o governo determina que dinheiro inferior e superior tenham legalmente o mesmo valor nominal.
Uma economia de guerra prioriza o presente, redireccionando os recursos para a produção imediata. O resultado é a destruição da riqueza e o aperto do controlo estatal. A guerra destrói uma economia e um país a partir de dentro.
Os manuais de economia descrevem a política monetária como se fosse administrada por especialistas que sabem como resolver problemas na economia. Na realidade, não existe “política monetária”; o que temos são bancos centrais a fazer transferências de riqueza.
O ecossistema cripto vive críticas intensas, especialmente devido à Bitcoin, vista como uma promessa revolucionária de liberdade financeira. A falta de “skin in the game” no sistema actual gera riscos insustentáveis à sociedade. Parte 2 de 3.
Os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA sobem enquanto o Fed reduz taxas para estimular a economia. Isso levanta preocupações sobre gastos excessivos do governo, déficits crescentes e a possível perda do status de moeda de reserva.
As políticas dos bancos centrais que buscam a estabilização de preços resultam precisamente no efeito inverso: distorcem os preços relativos.
O controlo das taxas de juro pelo banco central é uma ilusão perigosa. Os especialistas debatem a sua influência, mas a verdadeira dinâmica é a preferência temporal das pessoas, onde a poupança real – e não a manipulação monetária – determina a verdadeira formação de capital, investimento e qualidade de vida futura.
O clamor por intervenção governamental na economia para combater a inflação é uma farsa. Aumentar o controle estatal só piora a situação, destruindo o poder de compra do cidadão. Os pobres ficam mais pobres.