Há um tema recorrente na discussão com libertários: os não-libertários quase inevitavelmente qualificam as nossas ideias de infantis e falam-nos num tom condescendente. Numa palavra, tornam-se paternalistas.
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Nós, libertários, podemos ser antiestado, mas não somos, de forma alguma, antisociais ou avessos ao mundo real, por mais contaminado que ele possa estar.
Cartas recém descobertas revelam que Rothbard já era populista na década de 1950, e que sua suposta virada para o populismo na década de 1990 não foi um abandono de suas visões anteriores.
Se considerarmos a conveniência da monarquia através de uma lente libertária, é importante fazer distinções entre tipos de monarquia muito diferentes.
Javier Milei é retratado e se auto-retrata como um libertário e um seguidor da escola austríaca, invocando, especificamente, Mises, Rothbard e Hoppe. Bom demais para ser verdade?
O erro fatal dos liberais clássicos reside na sua incapacidade de perceber que o seu ideal é teoricamente impossível se incluir a existência necessária de um Estado (mesmo que mínimo), entendido como o único agente de coerção institucional.
A força do libertarianismo não está na sua popularidade, mas na sua coerência.
Os socialistas sempre tentaram esconder a verdadeira natureza do socialismo, apresentando-o como um mecanismo de promoção da liberdade quando, na verdade, ele destrói a liberdade. O socialismo tem de ser desmascarado.
Em “The Making of the State” (A Formação do Estado), a Prof. Modugno mostra que, mesmo nos momentos iniciais da génese do Estado, historiadores e estudiosos compreendiam que se tratava de algo novo e diferente e que o Estado é fundamental para o que hoje chamamos de “modernidade”, definida pelo poder avassalador dos Estados.
O princípio da não agressão é frequentemente ridicularizado por ser abstracto e irrealista. No entanto, é possível viver no mundo real seguindo este princípio, algo que Murray Rothbard demonstrou usando a lógica e o raciocínio claro.