Em “The Making of the State” (A Formação do Estado), a Prof. Modugno mostra que, mesmo nos momentos iniciais da génese do Estado, historiadores e estudiosos compreendiam que se tratava de algo novo e diferente e que o Estado é fundamental para o que hoje chamamos de “modernidade”, definida pelo poder avassalador dos Estados.
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O princípio da não agressão é frequentemente ridicularizado por ser abstracto e irrealista. No entanto, é possível viver no mundo real seguindo este princípio, algo que Murray Rothbard demonstrou usando a lógica e o raciocínio claro.
O que é que torna uma sociedade libertária libertária? Certamente, é preciso começar – como fez Murray Rothbard – não só com o princípio da não agressão, mas também com a protecção inequívoca dos direitos de propriedade privada.
Embora os princípios libertários sejam radicais, o caminho para os concretizar pode não ser assim tão radical.
Duncan Whitmore expõe as falácias mais comuns do argumento do “libertarianismo utópico”.
Ao apoiar a paróquia, criar uma família, construir um negócio, criar organizações de ajuda mútua ou promover a independência cívica local, está-se a fazer um trabalho que é absolutamente fundamental para combater o poder do Estado.
Esta palestra de Jeff Deist, proferida na Mises University 2017, enfatiza a importância de um libertarianismo que reconheça a natureza humana, valorize a sociedade civil e desista de perseguir um universalismo político.
A moral cristã revela-se intrinsecamente libertária, promovendo liberdade pessoal, amor voluntário e responsabilidade individual, contrastando com a imposição e coerção estatal. Apenas respeitando estes princípios é possível a verdadeira justiça, caridade e paz.
A presidência – e com isto quero dizer o estado executivo – é a soma total da tirania americana. Um mundo com qualquer superpotência é um mundo onde nenhuma liberdade é segura. A presidência – e com isto quero dizer o estado executivo – é a soma total da tirania americana. Um mundo com qualquer superpotência é um mundo onde nenhuma liberdade está segura.
Numa síntese fundamentada, Kinsella destaca a autopropriedade e a apropriação original como princípios centrais da filosofia libertária.
O Libertarianismo, especialmente o austrolibertarianismo, fundamenta-se no Princípio da Não-Agressão, defendendo direitos naturais de propriedade e autopropriedade, e busca resolver conflitos sociais e económicos por meio da ética libertária.