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A «economia» keynesiana não é apenas errada; os seus preceitos não se baseiam apenas em falácias, mas também em mentiras. Uma vez que Keynes se autodescreveu como um «imoralista», não devemos ficar surpreendidos por a sua economia ser, também, imoral.

A democracia pode ser uma doença autolimitada, tal como a própria civilização parece ser. Existem paradoxos gritantes na sua filosofia, incluindo alguns deles com um toque suicida.

Murray Rothbard analisa o livro de economia mais vendido de todos os tempos: “Economia”, de Paul Samuelson, e, em particular, a 9ª edição.

Confundir preço com valor é uma falácia recorrente na ciência económica. Medições precisas são inviáveis na acção humana devido à inexistência de relações constantes.

A verdadeira essência do libertarianismo permanece distorcida e mal compreendida, desarticulada na batalha retórica, confundida por entre anarquismos e estatismos.

Rothbard resenha o livro “Freedom and the Law” de Bruno Leoni, que critica a criação de leis via legislação governamental, destacando a ameaça que representam à liberdade do indivíduo. Leoni propõe o retorno ao “judge-made law”, defendendo sua capacidade de limitar o Estado e assegurar a liberdade.