A democracia pode ser uma doença autolimitada, tal como a própria civilização parece ser. Existem paradoxos gritantes na sua filosofia, incluindo alguns deles com um toque suicida.
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Murray Rothbard analisa o livro de economia mais vendido de todos os tempos: “Economia”, de Paul Samuelson, e, em particular, a 9ª edição.
Ludwig von Mises foi o grande oponente de John Maynard Keynes. Neste ensaio contundente, Mises desmascara Keynes como um defensor da pseudociência da magia monetária.
A Teoria dos Jogos sugere que sistemas livres e descentralizados promovem a eficiência, em contraste com a interferência coerciva do Estado nas relações e interacções humanas.
Confundir preço com valor é uma falácia recorrente na ciência económica. Medições precisas são inviáveis na acção humana devido à inexistência de relações constantes.
A verdadeira essência do libertarianismo permanece distorcida e mal compreendida, desarticulada na batalha retórica, confundida por entre anarquismos e estatismos.
Rothbard resenha o livro “Freedom and the Law” de Bruno Leoni, que critica a criação de leis via legislação governamental, destacando a ameaça que representam à liberdade do indivíduo. Leoni propõe o retorno ao “judge-made law”, defendendo sua capacidade de limitar o Estado e assegurar a liberdade.
Murray Rothbard compara os sectores público e privado, desmontando o mito de que ambos são produtivos e importantes da mesma forma. Argumenta que o sector público opera através da coação e é essencialmente parasitário, desviando recursos do sector privado. Defende que o aumento do sector público não leva a benefícios económicos ou sociais reais, ao contrário do sector privado, que se orienta pela satisfação das necessidades dos consumidores.
Num artigo recente, analisei as ambiguidades e contradições no uso típico de termos como liberdade e ordem. No presente trabalho,…
Franz Cuhel ocupa um lugar proeminente na história do pensamento económico e da escola económica “Vienesa” ou “Austríaca” em particular.…