Os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA sobem enquanto o Fed reduz taxas para estimular a economia. Isso levanta preocupações sobre gastos excessivos do governo, déficits crescentes e a possível perda do status de moeda de reserva.
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A falta de preocupação dos políticos resulta do facto de serem os contribuintes, as famílias e as empresas a suportar o peso da próxima crise.
As políticas dos bancos centrais que buscam a estabilização de preços resultam precisamente no efeito inverso: distorcem os preços relativos.
Veja este novo documentário do Mises Institute, e compreenda a perversão profunda que são os bancos centrais contemporâneos.
Nos últimos anos, muitos começaram a ver a verdade sobre a Reserva Federal Americana e os restantes bancos centrais mundiais. É a altura certa para aprofundar o seu conhecimento sobre este tema que tem um impacto tão profundo na vida de todos, sem excepção.
O controlo das taxas de juro pelo banco central é uma ilusão perigosa. Os especialistas debatem a sua influência, mas a verdadeira dinâmica é a preferência temporal das pessoas, onde a poupança real – e não a manipulação monetária – determina a verdadeira formação de capital, investimento e qualidade de vida futura.
A Reserva Federal, muitas vezes rotulada de “privada”, é um mero fantoche do Estado, servindo incessantemente os interesses governamentais. A ilusão de separação entre propriedade e controle é absolutamente enganadora.
Ao confundir causa e efeito. políticas económicas mal fundamentadas podem gerar ilusões de prosperidade.
Neste artigo vou tentar expor de forma simples e sucinta, não só a inutilidade, mas também a perversão de um…
O aumento da quantidade de moeda não reaviva a economia, pois a moeda é um meio de troca, não de pagamento. A verdadeira base do crescimento económico é a poupança real, não a injecção monetária.
