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A economia mainstream está obcecada em “maximizar” as chamadas funções de utilidade e em descobrir a ubíqua “curva de utilidade social”. O Dr. David Gordon desmonta esta fixação pela “utilidade”.

A praxeologia, segundo Mises, estuda a ação humana intencional e seus meios e fins subjetivos. A cataláxia, derivada dessa ciência, analisa o mercado como uma ordem espontânea, fruto da interação entre indivíduos que trocam bens e informações, determinando preços e coordenação social sem controle centralizado.

Uma crença central dos colectivistas é que as pessoas também pensam colectivamente. Seja alguém membro de uma classe, grupo religioso ou étnico, o colectivismo defende que cada grupo tem interesses distintos que determinam como os indivíduos do grupo pensam. Mises discordaria.

A economia austríaca é compatível com a sociologia moderna, actualmente dominada pelos colectivistas? Na verdade, é possível aplicar a praxeologia à análise sociológica, e é aí que se começa a abordar essa disciplina de uma maneira que promove a liberdade.
Proposta de uma sociologia Austro-Libertária.

Por que é que as culturas degeneram? Na recente Conferência de Natal, Robin Hanson cita factores biológicos e evolutivos. No entanto, se olharmos para Mises e os austríacos, vemos claramente a acção humana que começa com a mente humana e a acção propositada.

Sendo um tipo de ordem espontânea, não é de surpreender que a língua esteja sujeita aos mesmos tipos de perturbações centralmente planeadas que os sistemas económicos.