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A teoria libertária defende a punição proporcional ao dano causado à vítima, tendo como prioridade a restituição. Uma perspectiva de justiça contrastante com o sistema actual.

A poluição pode ser entendida como um evidente acto de agressão. Mediante certas disposições, o iniciador de tais acções pode e deve ser estritamente responsável pelos danos sofridos pela vítima. Um ensaio de Murray Rothbard.

A verdadeira essência do libertarianismo permanece distorcida e mal compreendida, desarticulada na batalha retórica, confundida por entre anarquismos e estatismos.

Este ensaio desmascara vários mitos comuns sobre o libertarianismo: não é uma doutrina que promove isolamento social, hedonismo, ateísmo, ou desconsideração moral. Ao contrário, defende ferozmente a moralidade da liberdade individual e a cooperação voluntária.

Murray Rothbard discute a perspectiva libertária sobre a diferença entre “nação” e “estado”, destacando a reemergência das identidades nacionais após o colapso da União Soviética. Defende a fragmentação de estados-nação coercivos em comunidades voluntárias baseadas em consentimento, promovendo descentralização e soberania individual.

Rothbard resenha o livro “Freedom and the Law” de Bruno Leoni, que critica a criação de leis via legislação governamental, destacando a ameaça que representam à liberdade do indivíduo. Leoni propõe o retorno ao “judge-made law”, defendendo sua capacidade de limitar o Estado e assegurar a liberdade.

História sem teoria é inutilidade cega. A prosperidade acontece apesar do Estado, não por causa dele. Democracia? Apenas tirania disfarçada, promovendo caos e corrupção. A ordem natural derivada da propriedade privada é a verdadeira solução.

Hans-Hermann Hoppe propõe a “Ética Argumentativa”, um sistema ético adequado à racionalidade intrínseca do homem, e demonstra que a própria acção e argumentação voluntária revelam direitos inalienáveis “a priori”. Um artigo de Stephan Kinsella.