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A democracia pode ser uma doença autolimitada, tal como a própria civilização parece ser. Existem paradoxos gritantes na sua filosofia, incluindo alguns deles com um toque suicida.

Embora os princípios libertários sejam radicais, o caminho para os concretizar pode não ser assim tão radical.
Duncan Whitmore expõe as falácias mais comuns do argumento do “libertarianismo utópico”.

A secessão, que está no cerne da livre iniciativa e da autodeterminação, é desde há muito sinónimo de libertarianismo, remontando pelo menos a Lysander Spooner. No século XX, Frank Chodorov continuou esta tradição, e nós devemos continuar a fazer o mesmo hoje.

Thomas Hill Green, filósofo do século XIX, defende que o Estado deve facilitar a cidadania virtuosa, contestando o direito natural de Locke. Ele vê o Estado como necessário, embora sua argumentação apresente lacunas evidentes.

Nos Estados Unidos, tal como na Europa, o advento da cidadania nacional (por oposição à cidadania local) reflectiu e alimentou o crescimento e a centralização do poder generalizado do Estado.
Além disso, o controlo centralizado da cidadania nacional ajudou a extinguir lealdades e ligações a outras instituições fora do Estado.

Ralph Raico explora as diferenças entre libertarianismo e conservadorismo, passando pela sua tentativa de reconciliação através do “fusionismo”. Discutindo as contribuições intelectuais de figuras como Frank S. Meyer e M. Stanton Evans, critica ainda as habituais confusões de termos como “conservador” e “liberal” e analisa as noções de tradição e moralidade nos dois movimentos.

Os burocratas prosperam na ineficiência, perseguindo incessantemente o seu próprio crescimento e prestígio. Enquanto o mercado persegue o lucro através da eficiência, o governo perpetua conflitos e redistribuição, defraudando o público sobre os seus reais custos e benefícios.