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Quando o jurista Richard Posner classificou a Teoria Crítica da Raça (CRT) como tendo um «núcleo lunático», ele estava a ecoar o que Ludwig von Mises havia escrito anos antes sobre o polilogismo. Infelizmente, a CRT agora domina o currículo das faculdades de direito dos EUA.

Para vivermos em liberdade, precisamos de perceber e demonstrar ao mundo que a teoria libertária pode ser aplicada de forma incisiva a todos os problemas cruciais do mundo, particularmente o mais vital: a guerra e a paz.

A democracia pode ser uma doença autolimitada, tal como a própria civilização parece ser. Existem paradoxos gritantes na sua filosofia, incluindo alguns deles com um toque suicida.

Embora os princípios libertários sejam radicais, o caminho para os concretizar pode não ser assim tão radical.
Duncan Whitmore expõe as falácias mais comuns do argumento do “libertarianismo utópico”.

A secessão, que está no cerne da livre iniciativa e da autodeterminação, é desde há muito sinónimo de libertarianismo, remontando pelo menos a Lysander Spooner. No século XX, Frank Chodorov continuou esta tradição, e nós devemos continuar a fazer o mesmo hoje.

Thomas Hill Green, filósofo do século XIX, defende que o Estado deve facilitar a cidadania virtuosa, contestando o direito natural de Locke. Ele vê o Estado como necessário, embora sua argumentação apresente lacunas evidentes.

Nos Estados Unidos, tal como na Europa, o advento da cidadania nacional (por oposição à cidadania local) reflectiu e alimentou o crescimento e a centralização do poder generalizado do Estado.
Além disso, o controlo centralizado da cidadania nacional ajudou a extinguir lealdades e ligações a outras instituições fora do Estado.