Com os governos empenhados em reprimir a liberdade de expressão e até em criminalizarem a alegada difamação, é altura de um novo olhar nas leis de difamação e calúnia. Murray Rothbard apresenta uma visão clara da lei de difamação – e porque é que ela não devia existir de todo.
Apresentado por Óscar da Mata na sequência da publicação do seu artigo no Mises Institute,
A economia enfrenta complexidades únicas diferentes das outras disciplinas, especialmente devido à natureza não previsível das interacções humanas, exigindo abordagens distintas em vez de analogias simplistas com as ciências físicas.
“A liberdade é um acto de fé em Deus e nas Suas obras.” É assim que Frédéric Bastiat conclui “A Lei”.
É evidente que o entusiasmo comum pela igualdade é, no sentido fundamental, anti-humano. Tende a reprimir o florescimento da personalidade individual e da diversidade, e a própria civilização; é um impulso para a uniformidade selvagem.
Há uma mania persistente, quase obstinada, que recusa morrer mesmo diante da lógica mais evidente.
As políticas dos bancos centrais que buscam a estabilização de preços resultam precisamente no efeito inverso: distorcem os preços relativos.
Neste ensaio, Henry Hazlitt combate as falácias do intervencionismo e do tabelamento de preços, considerando também a irracionalidade de uma excessiva intervenção sobre tendências monopolísticas que, muitas das vezes, podem até beneficiar os consumidores.
Ao apoiar a paróquia, criar uma família, construir um negócio, criar organizações de ajuda mútua ou promover a independência cívica local, está-se a fazer um trabalho que é absolutamente fundamental para combater o poder do Estado.
O tutor de uma criança devem ser os pais ou o Estado?