O clamor por intervenção governamental na economia para combater a inflação é uma farsa. Aumentar o controle estatal só piora a situação, destruindo o poder de compra do cidadão. Os pobres ficam mais pobres.
A visão de Mises da democracia deve ser entendida à luz do seu apoio à secessão ilimitada como uma ferramenta contra o governo da maioria.
Numa síntese fundamentada, Kinsella destaca a autopropriedade e a apropriação original como princípios centrais da filosofia libertária.
A proposta de igualdade salarial entre jogadoras e jogadores de futebol é insustentável, dada a diferença em produtividade e a correspondente geração de receita.
Este Sábado, 26 de Outubro, terá lugar a conferência Liberty Next em Lisboa, Portugal.
O Libertarianismo, especialmente o austrolibertarianismo, fundamenta-se no Princípio da Não-Agressão, defendendo direitos naturais de propriedade e autopropriedade, e busca resolver conflitos sociais e económicos por meio da ética libertária.
A existência e subida de um “salário mínimo” tem como consequência um excedente de oferta no mercado de trabalho, resultando em desemprego e exclusão de trabalhadores menos qualificados.
Uma população armada representa uma afirmação de autonomia frente ao governo e ao crime, garantindo que os cidadãos possam proteger-se, aumentando a cautela tanto de criminosos quanto de autoridades.
A ilusão fiscal sugere que empresas pagam impostos, mas a verdade é cruel: nós, consumidores, arcamos com a conta. O Estado manipula as regras, drenando os lucros e aprofundando a nossa dependência e vulnerabilidade.
1ª Parte de um comentário em 3 partes à publicação de Murray Rothbard: “Science, Technology, and Government”