A própria existência do estado-nação moderno, bem como a ideologia que o acompanha, é antitética à diversidade linguística.
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O Estado Novo, que dominou a política portuguesa durante mais de 40 anos, era firmemente anticapitalista. Já passaram 50 anos desde a queda do Estado Novo, mas o pensamento anticapitalista continua dominante entre as elites governantes de Portugal.
Os economistas mainstream e outros falam do Índice de Preços no Consumidor como a medida da inflação. Todavia, o IPC não é mais do que uma média ponderada de números inseridos numa fórmula arbitrária. É tempo de pôr fim, de uma vez por todas, a esta farsa estatística.
A «economia» keynesiana não é apenas errada; os seus preceitos não se baseiam apenas em falácias, mas também em mentiras. Uma vez que Keynes se autodescreveu como um «imoralista», não devemos ficar surpreendidos por a sua economia ser, também, imoral.
O sindicalismo contemporâneo procura defender os interesses dos trabalhadores diante da crescente pobreza e desvalorização salarial, mas sua forma de actuar revela-se problemática, exacerbando os problemas. O verdadeiro avanço social requer a eliminação do intervencionismo estatal e a promoção incondicional do livre mercado.
Neste ensaio, Henry Hazlitt combate as falácias do intervencionismo e do tabelamento de preços, considerando também a irracionalidade de uma excessiva intervenção sobre tendências monopolísticas que, muitas das vezes, podem até beneficiar os consumidores.
O controlo de rendas esmaga a concorrência e a liberdade dos proprietários, favorecendo os grandes promotores com capacidade de lobbying. Além disso, regulamentações excessivas criam um labirinto legal que mina a autonomia dos senhorios, perpetuando uma crise habitacional insustentável.
A ciência económica enfrenta hostilidades pela sua neutralidade e complexidade. Tanto o Marxismo como o Historicismo negam a sua validade, levando a consequências políticas e sociais desastrosas. No entanto, o Intervencionismo, visto como um meio-termo, resulta também inevitavelmente em totalitarismo, pois igualmente rejeita a lógica económica fundamental.
O clamor por intervenção governamental na economia para combater a inflação é uma farsa. Aumentar o controle estatal só piora a situação, destruindo o poder de compra do cidadão. Os pobres ficam mais pobres.
Hans Hoppe argumenta que os sistemas de saúde devem ser reformados eliminando todas as regulações governamentais. Apenas com a total eliminação de licenças e subsídios e a desregulação de seguros e produtos farmacêuticos poderemos ter esperança num futuro com saúde.