A ciência económica enfrenta hostilidades pela sua neutralidade e complexidade. Tanto o Marxismo como o Historicismo negam a sua validade, levando a consequências políticas e sociais desastrosas. No entanto, o Intervencionismo, visto como um meio-termo, resulta também inevitavelmente em totalitarismo, pois igualmente rejeita a lógica económica fundamental.
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O clamor por intervenção governamental na economia para combater a inflação é uma farsa. Aumentar o controle estatal só piora a situação, destruindo o poder de compra do cidadão. Os pobres ficam mais pobres.
Hans Hoppe argumenta que os sistemas de saúde devem ser reformados eliminando todas as regulações governamentais. Apenas com a total eliminação de licenças e subsídios e a desregulação de seguros e produtos farmacêuticos poderemos ter esperança num futuro com saúde.
Murray Rothbard compara os sectores público e privado, desmontando o mito de que ambos são produtivos e importantes da mesma forma. Argumenta que o sector público opera através da coação e é essencialmente parasitário, desviando recursos do sector privado. Defende que o aumento do sector público não leva a benefícios económicos ou sociais reais, ao contrário do sector privado, que se orienta pela satisfação das necessidades dos consumidores.
O objectivo primordial de qualquer governo é o crescimento económico. Este é considerado essencial para diminuir a taxa de desemprego…