Nos últimos anos, muitos começaram a ver a verdade sobre a Reserva Federal Americana e os restantes bancos centrais mundiais. É a altura certa para aprofundar o seu conhecimento sobre este tema que tem um impacto tão profundo na vida de todos, sem excepção.

O Capitalismo, baseado no livre mercado e na propriedade privada, gera produtividade, eleva padrões de vida e beneficia principalmente os mais pobres.

Nos assuntos humanos normais, acções como mentir, roubar e matar são consideradas imorais e antissociais. No entanto, as pessoas aceitam rapidamente esses mesmos comportamentos por parte de agentes governamentais e chegam mesmo a defender tais acções como «necessárias» para o «bem da sociedade».

A ortodoxia keynesiana afirma que cortes nos gastos públicos significam menos «procura agregada», e menos «procura agregada» leva a recessões. A experiência económica, no entanto, mostra-nos que esta é uma teoria incorrecta, algo que os economistas austríacos sabem há muito tempo.

De Mises a Hayek, a lição é clara: centralizar é destruir. Portugal insiste no vício do ‘pai-estado’ — bancos, TAP, energia, educação, transportes. Mais controlo não traz salvação, só fragilidade. Prosperidade e segurança nascem da liberdade, não da dependência.

Quando o jurista Richard Posner classificou a Teoria Crítica da Raça (CRT) como tendo um «núcleo lunático», ele estava a ecoar o que Ludwig von Mises havia escrito anos antes sobre o polilogismo. Infelizmente, a CRT agora domina o currículo das faculdades de direito dos EUA.