Nos últimos anos, muitos começaram a ver a verdade sobre a Reserva Federal Americana e os restantes bancos centrais mundiais. É a altura certa para aprofundar o seu conhecimento sobre este tema que tem um impacto tão profundo na vida de todos, sem excepção.

O Capitalismo, baseado no livre mercado e na propriedade privada, gera produtividade, eleva padrões de vida e beneficia principalmente os mais pobres.

Reduzir a complexidade humana a estatísticas globais é ilusório: a verdadeira economia emerge das escolhas individuais e da ordem espontânea, não de agregados fictícios. O confronto entre controlo central e liberdade descentralizada permanece o grande dilema filosófico da ciência económica.

No Ocidente, os «estados tributários» sob os quais vivemos actualmente são instituições relativamente modernas, que se desenvolveram a partir dos governos civis não-estatais que os antecederam, que geralmente não eram financiados principalmente por impostos.

A lei nasce da convivência social, não de decreto do estado. Quando o poder se arroga o direito exclusivo de decidir o que é justo, transforma a justiça em instrumento próprio. Será inevitável o estatismo — ou é possível redescobrir a lei como um bem comum, livre do monopólio político?

Neste episódio vamos falar sobre vários assuntos que têm marcado a actualidade, sempre do ponto de vista libertário:
O “Orçamento de Estado”, as novas regras sobre igualdade salarial, regras de indumentária, rescaldo das autárquicas, mais uma derrapagem orçamental n Hospital Oriental de Lisboa, as conclusões mais recentes do relatório do Elevador da Glória, etc.

A praxeologia, segundo Mises, estuda a ação humana intencional e seus meios e fins subjetivos. A cataláxia, derivada dessa ciência, analisa o mercado como uma ordem espontânea, fruto da interação entre indivíduos que trocam bens e informações, determinando preços e coordenação social sem controle centralizado.

Os monarcas criaram os estados modernos da Europa, mas perderam a capacidade de controlá-los. Após ter crescido para além das ferramentas que ajudaram os monarcas a se tornarem governantes absolutos, o estado adquiriu vida própria.