Nos últimos anos, muitos começaram a ver a verdade sobre a Reserva Federal Americana e os restantes bancos centrais mundiais. É a altura certa para aprofundar o seu conhecimento sobre este tema que tem um impacto tão profundo na vida de todos, sem excepção.

O Capitalismo, baseado no livre mercado e na propriedade privada, gera produtividade, eleva padrões de vida e beneficia principalmente os mais pobres.

Termos arbitrários e indefinidos como «salário justo» e «salário mínimo» demonstram um equívoco fundamental sobre a natureza do trabalho e como os salários são determinados.

Embora proteger a «propriedade intelectual» pareça algo positivo — mesmo entre os libertários —, tais políticas são prejudiciais aos direitos de propriedade autênticos. Precisamos de seguir outro caminho.

A presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, declarou que tudo o que possa levar à criação de moedas privadas deve ser impedido. No entanto, como observou F.A. Hayek, uma forma de confundir os bancos centrais é através das moedas privadas.

O nacionalismo, antes visto como força de progresso e coesão, perdeu prestígio após as guerras do séc XX. No entanto, pode ser uma fonte de fortalecimento da comunidade, e um limite ao poder e excesso estatal.

O Federal Reserve não é o único banco central do mundo a causar danos monetários e económicos. O banco central de Portugal, que funciona como uma filial do Banco Central Europeu, tem prejudicado a estabilidade monetária e a prosperidade económica do país.

A razão humana, escreveu Ludwig von Mises, é a base da própria civilização. A civilização ocidental, segundo ele, foi construída sobre o progresso económico que surgiu da razão. No entanto, também alertou que se o Ocidente abandonasse a economia sã, isso provocaria a sua ruína.

Uma crença central dos colectivistas é que as pessoas também pensam colectivamente. Seja alguém membro de uma classe, grupo religioso ou étnico, o colectivismo defende que cada grupo tem interesses distintos que determinam como os indivíduos do grupo pensam. Mises discordaria.

A economia austríaca é compatível com a sociologia moderna, actualmente dominada pelos colectivistas? Na verdade, é possível aplicar a praxeologia à análise sociológica, e é aí que se começa a abordar essa disciplina de uma maneira que promove a liberdade.
Proposta de uma sociologia Austro-Libertária.