Nos últimos anos, muitos começaram a ver a verdade sobre a Reserva Federal Americana e os restantes bancos centrais mundiais. É a altura certa para aprofundar o seu conhecimento sobre este tema que tem um impacto tão profundo na vida de todos, sem excepção.
O Capitalismo, baseado no livre mercado e na propriedade privada, gera produtividade, eleva padrões de vida e beneficia principalmente os mais pobres.
Murray Rothbard define a expressão “mercado livre”: um termo sintético para um conjunto de trocas que têm lugar na sociedade. Cada troca é efectuada como um acordo voluntário entre duas pessoas ou entre grupos de pessoas representadas por agentes.
Neste episódio, vamos falar da posse privada de armas e do impacto que isso teria na nossa Sociedade.
O libertarianismo é uma grande parte do que é actualmente conhecido como liberalismo clássico – a influente ideologia do livre mercado do século XIX, cujos efeitos e legado ainda se fazem sentir hoje em dia.
Uma economia de guerra prioriza o presente, redireccionando os recursos para a produção imediata. O resultado é a destruição da riqueza e o aperto do controlo estatal. A guerra destrói uma economia e um país a partir de dentro.
Pela sua própria natureza, os mercados livres promovem a harmonia entre as pessoas e aumentam o nível de vida geral. Esta visão é radicalmente diferente da promovida pelos marxistas, que acreditam que apenas os “interesses de classe” são importantes.
O regime do Estado Novo em Portugal, sob António de Oliveira Salazar, foi elogiado por alguns liberais clássicos por alegadamente ter salvo a nação do socialismo. No entanto, para todos os efeitos práticos, foi efectivamente um governo socialista.
As pessoas confundem capitalismo com corporativismo estatal clientelista, ignorando que o verdadeiro monopólio é criado e protegido pelo Estado, não pelas empresas. A costumeira insatisfação popular tem origem na iliteracia económica.
Neste episódio, vamos falar da burocracia em Portugal e outros temas da actualidade.
Seiscentos anos antes de Carl Menger escrever os seus “Princípios”, Tomás de Aquino já escrevia sobre o papel da avaliação subjectiva nas trocas económicas. O seu trabalho ajudou a lançar as bases para novos avanços na teoria económica.
Quando dinheiro “fresco” é injectado na economia, vindo de algum lado, os primeiros destinatários são favorecidos. Gastam-no de acordo com as suas preferências e beneficiam do “novo” dinheiro, enquanto os outros, que apenas se deparam com preços mais elevados, são prejudicados.