Nos últimos anos, muitos começaram a ver a verdade sobre a Reserva Federal Americana e os restantes bancos centrais mundiais. É a altura certa para aprofundar o seu conhecimento sobre este tema que tem um impacto tão profundo na vida de todos, sem excepção.
O Capitalismo, baseado no livre mercado e na propriedade privada, gera produtividade, eleva padrões de vida e beneficia principalmente os mais pobres.
A expansão da massa monetária assumiu formas diferentes ao longo da história.
Portugal arde todos os verões porque a “propriedade privada” rural é uma ficção: burocracia, impostos e PDM’s punem quem cuida da terra e premiam o abandono. Sem devolver liberdade e propriedade plena aos donos, o fogo continuará.
A economia do Japão está presa entre uma política monetária inflacionária e poderosos interesses agrícolas. Não há saída fácil.
As antigas e clássicas tácticas políticas liberais de constitucionalismo, estatismo e sufrágio universal falharam claramente.
As crises recentes evidenciaram que os bancos centrais não impedem perturbações sistémicas. Pelo contrário, as suas intervenções apenas adiam o momento da verdade, agravando as crises.
Quando o jurista Richard Posner classificou a Teoria Crítica da Raça (CRT) como tendo um «núcleo lunático», ele estava a ecoar o que Ludwig von Mises havia escrito anos antes sobre o polilogismo. Infelizmente, a CRT agora domina o currículo das faculdades de direito dos EUA.
A fragmentação política em estados pequenos favorece a liberdade económica e civil. A menor dimensão torna a intervenção estatal mais visível e custosa, incentiva o livre comércio, dificulta a censura e promove a concorrência fiscal e a inovação.
As empresas têm má imprensa? Resenha de “Lucro Sem Desculpas: A Necessidade de Defender os Negócios”, por David Gordon.
Na Galiza, como em muitos outros sítios, há uma forte desconfiança popular contra grandes distribuidores. persistem críticas às margens de lucro, independentemente de venderem caro ou barato.
Termos arbitrários e indefinidos como «salário justo» e «salário mínimo» demonstram um equívoco fundamental sobre a natureza do trabalho e como os salários são determinados.