Nos últimos anos, muitos começaram a ver a verdade sobre a Reserva Federal Americana e os restantes bancos centrais mundiais. É a altura certa para aprofundar o seu conhecimento sobre este tema que tem um impacto tão profundo na vida de todos, sem excepção.

O Capitalismo, baseado no livre mercado e na propriedade privada, gera produtividade, eleva padrões de vida e beneficia principalmente os mais pobres.

O Estado, sob o pretexto de justiça social, não passa de uma máquina de roubo: surrupia riqueza e perpetua desigualdades, beneficiando uma elite enquanto submete a população a um ciclo de dependência e controle coercitivo.

Os conservadores rotulam os liberais clássicos de hedonistas e imorais, alegando que sua ideologia nega uma ordem moral centrada em Deus. No entanto, a história revela uma rica intersecção entre liberalismo e cristianismo, contradizendo esse maniqueísmo.

Com os governos empenhados em reprimir a liberdade de expressão e até em criminalizarem a alegada difamação, é altura de um novo olhar nas leis de difamação e calúnia. Murray Rothbard apresenta uma visão clara da lei de difamação – e porque é que ela não devia existir de todo.

É evidente que o entusiasmo comum pela igualdade é, no sentido fundamental, anti-humano. Tende a reprimir o florescimento da personalidade individual e da diversidade, e a própria civilização; é um impulso para a uniformidade selvagem.