Nos últimos anos, muitos começaram a ver a verdade sobre a Reserva Federal Americana e os restantes bancos centrais mundiais. É a altura certa para aprofundar o seu conhecimento sobre este tema que tem um impacto tão profundo na vida de todos, sem excepção.
O Capitalismo, baseado no livre mercado e na propriedade privada, gera produtividade, eleva padrões de vida e beneficia principalmente os mais pobres.
O historiador Ralph Raico, muito conhecido nos círculos austríacos, escreveu que Lord Acton acreditava que os princípios da liberdade tinham raízes religiosas, especialmente na fé católica.
Os economistas keynesianos afirmam que os excedentes orçamentais do governo são poupanças nacionais, mas as poupanças reais impulsionam o desenvolvimento de capital. Um excedente significa apenas mais receitas para o governo, não para a economia privada.
Ludwig von Mises nasceu há 144 anos. As suas obras-primas económicas continuam tão relevantes e influentes hoje como quando foram escritas. Mises continua a ser a voz mais eloquente contra o socialismo.
Javier Milei é retratado e se auto-retrata como um libertário e um seguidor da escola austríaca, invocando, especificamente, Mises, Rothbard e Hoppe. Bom demais para ser verdade?
Uma sociedade libertária poderia assentar melhor nas bases do conservadorismo clássico europeu, anti-estatista e comunitário, do que nas bases liberais, que tendem a legitimar e expandir o Estado moderno e centralizador.
Este processo de mercado é o que permite que um sistema capitalista distribua recursos de forma eficiente, enquanto um sistema socialista não consegue fazê-lo — nem mesmo «em princípio».
Podemos administrar a sociedade de acordo com as regras da propriedade privada e da liberdade, ou podemos administrá-la por decreto burocrático, e o episódio da COVID-19 lembrou-nos o quão importante essa escolha é.
O individualismo metodológico sustenta que apenas indivíduos agem e interagem; fenómenos sociais resultam dessas acções, não de vontades colectivas ou entidades abstractas.
Nos assuntos humanos normais, acções como mentir, roubar e matar são consideradas imorais e antissociais. No entanto, as pessoas aceitam rapidamente esses mesmos comportamentos por parte de agentes governamentais e chegam mesmo a defender tais acções como «necessárias» para o «bem da sociedade».
A ortodoxia keynesiana afirma que cortes nos gastos públicos significam menos «procura agregada», e menos «procura agregada» leva a recessões. A experiência económica, no entanto, mostra-nos que esta é uma teoria incorrecta, algo que os economistas austríacos sabem há muito tempo.