Nos últimos anos, muitos começaram a ver a verdade sobre a Reserva Federal Americana e os restantes bancos centrais mundiais. É a altura certa para aprofundar o seu conhecimento sobre este tema que tem um impacto tão profundo na vida de todos, sem excepção.
O Capitalismo, baseado no livre mercado e na propriedade privada, gera produtividade, eleva padrões de vida e beneficia principalmente os mais pobres.
O Estado, sob o pretexto de justiça social, não passa de uma máquina de roubo: surrupia riqueza e perpetua desigualdades, beneficiando uma elite enquanto submete a população a um ciclo de dependência e controle coercitivo.
Os conservadores rotulam os liberais clássicos de hedonistas e imorais, alegando que sua ideologia nega uma ordem moral centrada em Deus. No entanto, a história revela uma rica intersecção entre liberalismo e cristianismo, contradizendo esse maniqueísmo.
Os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA sobem enquanto o Fed reduz taxas para estimular a economia. Isso levanta preocupações sobre gastos excessivos do governo, déficits crescentes e a possível perda do status de moeda de reserva.
A falta de preocupação dos políticos resulta do facto de serem os contribuintes, as famílias e as empresas a suportar o peso da próxima crise.
A Teoria dos Jogos sugere que sistemas livres e descentralizados promovem a eficiência, em contraste com a interferência coerciva do Estado nas relações e interacções humanas.
Com os governos empenhados em reprimir a liberdade de expressão e até em criminalizarem a alegada difamação, é altura de um novo olhar nas leis de difamação e calúnia. Murray Rothbard apresenta uma visão clara da lei de difamação – e porque é que ela não devia existir de todo.
Apresentado por Óscar da Mata na sequência da publicação do seu artigo no Mises Institute,
A economia enfrenta complexidades únicas diferentes das outras disciplinas, especialmente devido à natureza não previsível das interacções humanas, exigindo abordagens distintas em vez de analogias simplistas com as ciências físicas.
“A liberdade é um acto de fé em Deus e nas Suas obras.” É assim que Frédéric Bastiat conclui “A Lei”.
É evidente que o entusiasmo comum pela igualdade é, no sentido fundamental, anti-humano. Tende a reprimir o florescimento da personalidade individual e da diversidade, e a própria civilização; é um impulso para a uniformidade selvagem.