Numa das suas variadas manobras de teatro e distracção, Karl Marx sempre fez questão de imprimir um cunho depreciativo no…
Primeiro artigo de uma Série acerca do livro “Economia em uma lição” de Henry Hazlitt.
Contribuição da Students For Liberty Portugal
Apresentação do Bruno de Gouveia
A ciência económica enfrenta hostilidades pela sua neutralidade e complexidade. Tanto o Marxismo como o Historicismo negam a sua validade, levando a consequências políticas e sociais desastrosas. No entanto, o Intervencionismo, visto como um meio-termo, resulta também inevitavelmente em totalitarismo, pois igualmente rejeita a lógica económica fundamental.
A Reserva Federal, muitas vezes rotulada de “privada”, é um mero fantoche do Estado, servindo incessantemente os interesses governamentais. A ilusão de separação entre propriedade e controle é absolutamente enganadora.
A moral cristã revela-se intrinsecamente libertária, promovendo liberdade pessoal, amor voluntário e responsabilidade individual, contrastando com a imposição e coerção estatal. Apenas respeitando estes princípios é possível a verdadeira justiça, caridade e paz.
Golpe de Estado é o podcast onde um grupo de amigos analisam a Sociedade e ou actualidade sobre um ponto…
A independência da Reserva Federal dos EUA é um mito cultivado ao longo das décadas. Historicamente, o Fed sempre se adaptou às exigências do governo, facilitando déficits e impulsionando políticas que reflectem as prioridades do poder executivo, especialmente em tempos de crise.
Ricardo Dias de Sousa escreve a 3ª e última parte de um comentário de à publicação de Murray Rothbard: “Science, Technology, and Government”
Hans-Hermann Hoppe persegue três objectivos principais: analisar a natureza da propriedade privada, distinguir entre bens comuns e públicos, e argumentar a favor da privatização. Defende que a propriedade privada é fundamental para evitar conflitos, especialmente em contextos de escassez, enquanto a propriedade pública gera e institucionaliza disputas. A privatização é apresentada como a solução necessária para garantir a coexistência pacífica.
Qual a verdadeira legitimidade do uso da força letal por agentes da lei em situações críticas? A visão pró-vida coerente deve proteger a dignidade humana em todas as circunstâncias e promover soluções pacíficas.