Falamos da “economia” como se ela produzisse bens. No entanto, o termo é, na verdade, uma ficção, pois os verdadeiros produtores são indivíduos – com propósitos próprios – que trabalham em cooperação uns com os outros.

Para vivermos em liberdade, precisamos de perceber e demonstrar ao mundo que a teoria libertária pode ser aplicada de forma incisiva a todos os problemas cruciais do mundo, particularmente o mais vital: a guerra e a paz.

É fácil pensar na inflação como algo apenas de âmbito económico. No entanto, à medida que a inflação se torna uma parte esperada do corpo político, também afecta a cultura, incentivando todos a tentar viver acima das suas possibilidades.

A «economia» keynesiana não é apenas errada; os seus preceitos não se baseiam apenas em falácias, mas também em mentiras. Uma vez que Keynes se autodescreveu como um «imoralista», não devemos ficar surpreendidos por a sua economia ser, também, imoral.

O Estado Social deveria ser um sinal da existência de uma sociedade «compassiva», que cuida de todos. No entanto, essa «compaixão» resultou na proliferação de patologias sociais que minam a própria civilização.

Por que é que as culturas degeneram? Na recente Conferência de Natal, Robin Hanson cita factores biológicos e evolutivos. No entanto, se olharmos para Mises e os austríacos, vemos claramente a acção humana que começa com a mente humana e a acção propositada.