O mercado não promove o isolamento individual, mas sim a cooperação e competição construtiva. O sucesso individual depende da capacidade de atender às necessidades alheias.

Democracia e redistribuição é receita certa para inverter o progresso da civilização. Propriedade privada, secessão e lei privada é o caminho.

Este ensaio desmascara vários mitos comuns sobre o libertarianismo: não é uma doutrina que promove isolamento social, hedonismo, ateísmo, ou desconsideração moral. Ao contrário, defende ferozmente a moralidade da liberdade individual e a cooperação voluntária.

A “parceria” entre governo e empresas beneficia certos grupos politicamente favorecidos, resultando em monopólios e subsídios. Invariavelmente, estas práticas levam a economias controladas e privilégios monopolistas.

Murray Rothbard discute a perspectiva libertária sobre a diferença entre “nação” e “estado”, destacando a reemergência das identidades nacionais após o colapso da União Soviética. Defende a fragmentação de estados-nação coercivos em comunidades voluntárias baseadas em consentimento, promovendo descentralização e soberania individual.

Hans Hoppe argumenta que os sistemas de saúde devem ser reformados eliminando todas as regulações governamentais. Apenas com a total eliminação de licenças e subsídios e a desregulação de seguros e produtos farmacêuticos poderemos ter esperança num futuro com saúde.