As antigas e clássicas tácticas políticas liberais de constitucionalismo, estatismo e sufrágio universal falharam claramente.
As crises recentes evidenciaram que os bancos centrais não impedem perturbações sistémicas. Pelo contrário, as suas intervenções apenas adiam o momento da verdade, agravando as crises.
Quando o jurista Richard Posner classificou a Teoria Crítica da Raça (CRT) como tendo um «núcleo lunático», ele estava a ecoar o que Ludwig von Mises havia escrito anos antes sobre o polilogismo. Infelizmente, a CRT agora domina o currículo das faculdades de direito dos EUA.
A fragmentação política em estados pequenos favorece a liberdade económica e civil. A menor dimensão torna a intervenção estatal mais visível e custosa, incentiva o livre comércio, dificulta a censura e promove a concorrência fiscal e a inovação.
As empresas têm má imprensa? Resenha de “Lucro Sem Desculpas: A Necessidade de Defender os Negócios”, por David Gordon.
Na Galiza, como em muitos outros sítios, há uma forte desconfiança popular contra grandes distribuidores. persistem críticas às margens de lucro, independentemente de venderem caro ou barato.
Termos arbitrários e indefinidos como «salário justo» e «salário mínimo» demonstram um equívoco fundamental sobre a natureza do trabalho e como os salários são determinados.
Embora proteger a «propriedade intelectual» pareça algo positivo — mesmo entre os libertários —, tais políticas são prejudiciais aos direitos de propriedade autênticos. Precisamos de seguir outro caminho.
A presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, declarou que tudo o que possa levar à criação de moedas privadas deve ser impedido. No entanto, como observou F.A. Hayek, uma forma de confundir os bancos centrais é através das moedas privadas.
O nacionalismo, antes visto como força de progresso e coesão, perdeu prestígio após as guerras do séc XX. No entanto, pode ser uma fonte de fortalecimento da comunidade, e um limite ao poder e excesso estatal.