Neste ensaio, Henry Hazlitt combate as falácias do intervencionismo e do tabelamento de preços, considerando também a irracionalidade de uma excessiva intervenção sobre tendências monopolísticas que, muitas das vezes, podem até beneficiar os consumidores.

Ao apoiar a paróquia, criar uma família, construir um negócio, criar organizações de ajuda mútua ou promover a independência cívica local, está-se a fazer um trabalho que é absolutamente fundamental para combater o poder do Estado.

A educação pública é considerada um direito por muitos, mas na verdade é um bem económico escasso. A contínua burocratização e intervenção estatal resulta em recursos mal alocados, um saco sem fundo de despesa e demagogia.

A ilusão da democracia ocidental persiste, camuflando uma minoria opressora sob a bandeira da “vontade do povo”. A verdadeira liberdade desvanece-se, revelando um sistema que perpetua a oligarquia escondida.

O trabalho de Mariana Mazzucato sobre o “Estado empreendedor” ignora que os incentivos políticos prejudicam a verdadeira inovação, em nome do “prestígio nacional” ou de feitos de técnica que não geram valor, enquanto desperdiçam recursos.