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No Ocidente, os «estados tributários» sob os quais vivemos actualmente são instituições relativamente modernas, que se desenvolveram a partir dos governos civis não-estatais que os antecederam, que geralmente não eram financiados principalmente por impostos.

A razão humana, escreveu Ludwig von Mises, é a base da própria civilização. A civilização ocidental, segundo ele, foi construída sobre o progresso económico que surgiu da razão. No entanto, também alertou que se o Ocidente abandonasse a economia sã, isso provocaria a sua ruína.

Por que é que as culturas degeneram? Na recente Conferência de Natal, Robin Hanson cita factores biológicos e evolutivos. No entanto, se olharmos para Mises e os austríacos, vemos claramente a acção humana que começa com a mente humana e a acção propositada.

A democracia pode ser uma doença autolimitada, tal como a própria civilização parece ser. Existem paradoxos gritantes na sua filosofia, incluindo alguns deles com um toque suicida.

Em “The Making of the State” (A Formação do Estado), a Prof. Modugno mostra que, mesmo nos momentos iniciais da génese do Estado, historiadores e estudiosos compreendiam que se tratava de algo novo e diferente e que o Estado é fundamental para o que hoje chamamos de “modernidade”, definida pelo poder avassalador dos Estados.

Os conservadores rotulam os liberais clássicos de hedonistas e imorais, alegando que sua ideologia nega uma ordem moral centrada em Deus. No entanto, a história revela uma rica intersecção entre liberalismo e cristianismo, contradizendo esse maniqueísmo.