Na Galiza, como em muitos outros sítios, há uma forte desconfiança popular contra grandes distribuidores. persistem críticas às margens de lucro, independentemente de venderem caro ou barato.
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Termos arbitrários e indefinidos como «salário justo» e «salário mínimo» demonstram um equívoco fundamental sobre a natureza do trabalho e como os salários são determinados.
A verdadeira liberdade política e social só será alcançada quando houver livre concorrência entre espaços jurídicos.
Apesar dos argumentos do presidente Trump e dos seus apoiantes, não existe uma tarifa «ideal». A haver alguma vantagem para os americanos, é a possibilidade de grandes défices comerciais devido ao estatuto do dólar americano como moeda de reserva mundial.
Falamos da “economia” como se ela produzisse bens. No entanto, o termo é, na verdade, uma ficção, pois os verdadeiros produtores são indivíduos – com propósitos próprios – que trabalham em cooperação uns com os outros.
Neste memorando de Fevereiro de 1957, Rothbard expõe algumas reflexões sobre os fundamentos aristotélicos da utilidade marginal e a teoria económica austríaca.
O capitalismo é uma manifestação espontânea da natureza humana, e surge de interacções voluntárias em ambiente de liberdade.
Murray Rothbard define a expressão “mercado livre”: um termo sintético para um conjunto de trocas que têm lugar na sociedade. Cada troca é efectuada como um acordo voluntário entre duas pessoas ou entre grupos de pessoas representadas por agentes.
Pela sua própria natureza, os mercados livres promovem a harmonia entre as pessoas e aumentam o nível de vida geral. Esta visão é radicalmente diferente da promovida pelos marxistas, que acreditam que apenas os “interesses de classe” são importantes.
As pessoas confundem capitalismo com corporativismo estatal clientelista, ignorando que o verdadeiro monopólio é criado e protegido pelo Estado, não pelas empresas. A costumeira insatisfação popular tem origem na iliteracia económica.