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De Mises a Hayek, a lição é clara: centralizar é destruir. Portugal insiste no vício do ‘pai-estado’ — bancos, TAP, energia, educação, transportes. Mais controlo não traz salvação, só fragilidade. Prosperidade e segurança nascem da liberdade, não da dependência.

Na Galiza, como em muitos outros sítios, há uma forte desconfiança popular contra grandes distribuidores. persistem críticas às margens de lucro, independentemente de venderem caro ou barato.

Termos arbitrários e indefinidos como «salário justo» e «salário mínimo» demonstram um equívoco fundamental sobre a natureza do trabalho e como os salários são determinados.

A verdadeira liberdade política e social só será alcançada quando houver livre concorrência entre espaços jurídicos.

Apesar dos argumentos do presidente Trump e dos seus apoiantes, não existe uma tarifa «ideal». A haver alguma vantagem para os americanos, é a possibilidade de grandes défices comerciais devido ao estatuto do dólar americano como moeda de reserva mundial.

Falamos da “economia” como se ela produzisse bens. No entanto, o termo é, na verdade, uma ficção, pois os verdadeiros produtores são indivíduos – com propósitos próprios – que trabalham em cooperação uns com os outros.

O capitalismo é uma manifestação espontânea da natureza humana, e surge de interacções voluntárias em ambiente de liberdade.

Murray Rothbard define a expressão “mercado livre”: um termo sintético para um conjunto de trocas que têm lugar na sociedade. Cada troca é efectuada como um acordo voluntário entre duas pessoas ou entre grupos de pessoas representadas por agentes.