A ciência económica enfrenta hostilidades pela sua neutralidade e complexidade. Tanto o Marxismo como o Historicismo negam a sua validade, levando a consequências políticas e sociais desastrosas. No entanto, o Intervencionismo, visto como um meio-termo, resulta também inevitavelmente em totalitarismo, pois igualmente rejeita a lógica económica fundamental.
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Ricardo Dias de Sousa escreve a 3ª e última parte de um comentário de à publicação de Murray Rothbard: “Science, Technology, and Government”
2ª Parte de um comentário em 3 partes à publicação de Murray Rothbard: “Science, Technology, and Government”
A proposta de igualdade salarial entre jogadoras e jogadores de futebol é insustentável, dada a diferença em produtividade e a correspondente geração de receita.
A existência e subida de um “salário mínimo” tem como consequência um excedente de oferta no mercado de trabalho, resultando em desemprego e exclusão de trabalhadores menos qualificados.
A ilusão fiscal sugere que empresas pagam impostos, mas a verdade é cruel: nós, consumidores, arcamos com a conta. O Estado manipula as regras, drenando os lucros e aprofundando a nossa dependência e vulnerabilidade.
1ª Parte de um comentário em 3 partes à publicação de Murray Rothbard: “Science, Technology, and Government”
Sendo libertários, os revolucionários não viram conflito entre direitos morais e políticos, por um lado, e liberdade económica, por outro.
Este ensaio desmascara vários mitos comuns sobre o libertarianismo: não é uma doutrina que promove isolamento social, hedonismo, ateísmo, ou desconsideração moral. Ao contrário, defende ferozmente a moralidade da liberdade individual e a cooperação voluntária.
Rothbard resenha o livro “Freedom and the Law” de Bruno Leoni, que critica a criação de leis via legislação governamental, destacando a ameaça que representam à liberdade do indivíduo. Leoni propõe o retorno ao “judge-made law”, defendendo sua capacidade de limitar o Estado e assegurar a liberdade.