A Teoria dos Jogos sugere que sistemas livres e descentralizados promovem a eficiência, em contraste com a interferência coerciva do Estado nas relações e interacções humanas.
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“A liberdade é um acto de fé em Deus e nas Suas obras.” É assim que Frédéric Bastiat conclui “A Lei”.
Neste ensaio, Henry Hazlitt combate as falácias do intervencionismo e do tabelamento de preços, considerando também a irracionalidade de uma excessiva intervenção sobre tendências monopolísticas que, muitas das vezes, podem até beneficiar os consumidores.
A ciência económica enfrenta hostilidades pela sua neutralidade e complexidade. Tanto o Marxismo como o Historicismo negam a sua validade, levando a consequências políticas e sociais desastrosas. No entanto, o Intervencionismo, visto como um meio-termo, resulta também inevitavelmente em totalitarismo, pois igualmente rejeita a lógica económica fundamental.
Ricardo Dias de Sousa escreve a 3ª e última parte de um comentário de à publicação de Murray Rothbard: “Science, Technology, and Government”
2ª Parte de um comentário em 3 partes à publicação de Murray Rothbard: “Science, Technology, and Government”
A proposta de igualdade salarial entre jogadoras e jogadores de futebol é insustentável, dada a diferença em produtividade e a correspondente geração de receita.
A existência e subida de um “salário mínimo” tem como consequência um excedente de oferta no mercado de trabalho, resultando em desemprego e exclusão de trabalhadores menos qualificados.
A ilusão fiscal sugere que empresas pagam impostos, mas a verdade é cruel: nós, consumidores, arcamos com a conta. O Estado manipula as regras, drenando os lucros e aprofundando a nossa dependência e vulnerabilidade.
1ª Parte de um comentário em 3 partes à publicação de Murray Rothbard: “Science, Technology, and Government”