Murray Rothbard define a expressão “mercado livre”: um termo sintético para um conjunto de trocas que têm lugar na sociedade. Cada troca é efectuada como um acordo voluntário entre duas pessoas ou entre grupos de pessoas representadas por agentes.
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Pela sua própria natureza, os mercados livres promovem a harmonia entre as pessoas e aumentam o nível de vida geral. Esta visão é radicalmente diferente da promovida pelos marxistas, que acreditam que apenas os “interesses de classe” são importantes.
As pessoas confundem capitalismo com corporativismo estatal clientelista, ignorando que o verdadeiro monopólio é criado e protegido pelo Estado, não pelas empresas. A costumeira insatisfação popular tem origem na iliteracia económica.
Auron MacIntyre tem acumulado seguidores nos círculos conservadores. David Gordon observa que, embora MacIntyre apresente alguns pontos relevantes acerca de governação, tem muito a aprender sobre o funcionamento dos mercados livres.
O pilar central do sistema Keynesiano é que os gastos impulsionam a economia, pelo que a poupança em grande escala empurrará a economia para a recessão. Como os austríacos sabem, esta narrativa é totalmente falsa e não explica correctamente o funcionamento da economia.
A Teoria dos Jogos sugere que sistemas livres e descentralizados promovem a eficiência, em contraste com a interferência coerciva do Estado nas relações e interacções humanas.
“A liberdade é um acto de fé em Deus e nas Suas obras.” É assim que Frédéric Bastiat conclui “A Lei”.
Neste ensaio, Henry Hazlitt combate as falácias do intervencionismo e do tabelamento de preços, considerando também a irracionalidade de uma excessiva intervenção sobre tendências monopolísticas que, muitas das vezes, podem até beneficiar os consumidores.
A ciência económica enfrenta hostilidades pela sua neutralidade e complexidade. Tanto o Marxismo como o Historicismo negam a sua validade, levando a consequências políticas e sociais desastrosas. No entanto, o Intervencionismo, visto como um meio-termo, resulta também inevitavelmente em totalitarismo, pois igualmente rejeita a lógica económica fundamental.
Ricardo Dias de Sousa escreve a 3ª e última parte de um comentário de à publicação de Murray Rothbard: “Science, Technology, and Government”