“Acção Humana” de Mises é essencial não só para entender a teoria económica austríaca moderna, mas também como antídoto contra o progressivismo intervencionista e positivista de hoje que mina a liberdade humana. O livro defende a economia de mercado pura como meio para a prosperidade social e individual.

História sem teoria é inutilidade cega. A prosperidade acontece apesar do Estado, não por causa dele. Democracia? Apenas tirania disfarçada, promovendo caos e corrupção. A ordem natural derivada da propriedade privada é a verdadeira solução.

O liberalismo clássico falha ao tentar legitimar o Estado como monopolista de violência e protector da propriedade. A teoria libertária anarcocapitalista questiona essa legitimação, expondo as contradições e deficiências inerentes.

Hans-Hermann Hoppe propõe a “Ética Argumentativa”, um sistema ético adequado à racionalidade intrínseca do homem, e demonstra que a própria acção e argumentação voluntária revelam direitos inalienáveis “a priori”. Um artigo de Stephan Kinsella.

Mises vê o socialismo como o “controlo estatal dos meios de produção”; Hoppe amplia a definição para “violação institucionalizada da propriedade privada”. Uma análise de Rui Botelho Rodrigues.

Murray Rothbard compara os sectores público e privado, desmontando o mito de que ambos são produtivos e importantes da mesma forma. Argumenta que o sector público opera através da coação e é essencialmente parasitário, desviando recursos do sector privado. Defende que o aumento do sector público não leva a benefícios económicos ou sociais reais, ao contrário do sector privado, que se orienta pela satisfação das necessidades dos consumidores.

Neste artigo vou tentar expor de forma simples e sucinta, não só a inutilidade, mas também a perversão de um…