Nós, libertários, podemos ser antiestado, mas não somos, de forma alguma, antisociais ou avessos ao mundo real, por mais contaminado que ele possa estar.
Ao contrário do que afirmam os recentes vencedores do Prémio Nobel de Economia, são os mercados livres, a poupança privada e o empreendedorismo — e não a chamada inovação — que impulsionam uma economia de mercado.
A “crise no Sector da Saúde” com uma campanha fortíssima para afastar a sinistra da saúde e vamos também falar um pouco de como vai a pré campanha eleitoral das eleições presidenciais que se realizam no início do próximo ano.
O “Orçamento de Estado”, as novas regras sobre igualdade salarial, regras de indumentária, rescaldo das autárquicas, mais uma derrapagem orçamental no Hospital Oriental de Lisboa, as conclusões mais recentes do relatório do Elevador da Glória, etc.
Apesar das afirmações de muitos historiadores de que apenas relatam os factos, o estudo da história é altamente ideológico e os historiadores dependem frequentemente de narrativas. Mises apontou outra forma na sua obra “Teoria e História”.
A transformação tecnológica ameaça o monopólio estatal sobre o conhecimento e a educação.
O professor Jesús Huerta de Soto proferiu o seu discurso de aceitação do Prémio de Mérito Ordem de Maio da Argentina deste ano, em Buenos Aires, Argentina.
Reduzir a complexidade humana a estatísticas globais é ilusório: a verdadeira economia emerge das escolhas individuais e da ordem espontânea, não de agregados fictícios. O confronto entre controlo central e liberdade descentralizada permanece o grande dilema filosófico da ciência económica.
No Ocidente, os «estados tributários» sob os quais vivemos actualmente são instituições relativamente modernas, que se desenvolveram a partir dos governos civis não-estatais que os antecederam, que geralmente não eram financiados principalmente por impostos.
A lei nasce da convivência social, não de decreto do estado. Quando o poder se arroga o direito exclusivo de decidir o que é justo, transforma a justiça em instrumento próprio. Será inevitável o estatismo — ou é possível redescobrir a lei como um bem comum, livre do monopólio político?
Neste episódio vamos falar sobre vários assuntos que têm marcado a actualidade, sempre do ponto de vista libertário:
O “Orçamento de Estado”, as novas regras sobre igualdade salarial, regras de indumentária, rescaldo das autárquicas, mais uma derrapagem orçamental n Hospital Oriental de Lisboa, as conclusões mais recentes do relatório do Elevador da Glória, etc.