Apesar das afirmações de muitos historiadores de que apenas relatam os factos, o estudo da história é altamente ideológico e os historiadores dependem frequentemente de narrativas. Mises apontou outra forma na sua obra “Teoria e História”.
A transformação tecnológica ameaça o monopólio estatal sobre o conhecimento e a educação.
O professor Jesús Huerta de Soto proferiu o seu discurso de aceitação do Prémio de Mérito Ordem de Maio da Argentina deste ano, em Buenos Aires, Argentina.
Reduzir a complexidade humana a estatísticas globais é ilusório: a verdadeira economia emerge das escolhas individuais e da ordem espontânea, não de agregados fictícios. O confronto entre controlo central e liberdade descentralizada permanece o grande dilema filosófico da ciência económica.
No Ocidente, os «estados tributários» sob os quais vivemos actualmente são instituições relativamente modernas, que se desenvolveram a partir dos governos civis não-estatais que os antecederam, que geralmente não eram financiados principalmente por impostos.
A lei nasce da convivência social, não de decreto do estado. Quando o poder se arroga o direito exclusivo de decidir o que é justo, transforma a justiça em instrumento próprio. Será inevitável o estatismo — ou é possível redescobrir a lei como um bem comum, livre do monopólio político?
Neste episódio vamos falar sobre vários assuntos que têm marcado a actualidade, sempre do ponto de vista libertário:
O “Orçamento de Estado”, as novas regras sobre igualdade salarial, regras de indumentária, rescaldo das autárquicas, mais uma derrapagem orçamental n Hospital Oriental de Lisboa, as conclusões mais recentes do relatório do Elevador da Glória, etc.
O lucro não é exploração — é a recompensa por criar valor para os outros sob incerteza.
Descubra por que a ânsia de lucro é uma força civilizadora neste ensaio de Juan Fernando Carpio.
Marx não inventou a teoria da exploração — herdou-a de Adam Smith. Ao inverter essa ideia, percebemos que o lucro não é roubo, mas visão: a recompensa por antecipar necessidades e criar valor. O progresso nasce do engenho empreendedor, não do conflito entre classes.
A praxeologia, segundo Mises, estuda a ação humana intencional e seus meios e fins subjetivos. A cataláxia, derivada dessa ciência, analisa o mercado como uma ordem espontânea, fruto da interação entre indivíduos que trocam bens e informações, determinando preços e coordenação social sem controle centralizado.