Neste episódio, vamos falar das promessas eleitorais dos partidos em Portugal e também das tarifas recíprocas propostas pelo Presidente dos EUA, Donald Trump.
O uso crescente de armamento por agências governamentais reflectem não uma necessidade real, mas um medo de desestabilização e o desejo de controle por parte do Estado.
Afirmar que os anarco-capitalistas defendem ausência de governo civil é uma crítica habitual, mas infundada.
Murray Rothbard define a expressão “mercado livre”: um termo sintético para um conjunto de trocas que têm lugar na sociedade. Cada troca é efectuada como um acordo voluntário entre duas pessoas ou entre grupos de pessoas representadas por agentes.
Neste episódio, vamos falar da posse privada de armas e do impacto que isso teria na nossa Sociedade.
O libertarianismo é uma grande parte do que é actualmente conhecido como liberalismo clássico – a influente ideologia do livre mercado do século XIX, cujos efeitos e legado ainda se fazem sentir hoje em dia.
Uma economia de guerra prioriza o presente, redireccionando os recursos para a produção imediata. O resultado é a destruição da riqueza e o aperto do controlo estatal. A guerra destrói uma economia e um país a partir de dentro.
Pela sua própria natureza, os mercados livres promovem a harmonia entre as pessoas e aumentam o nível de vida geral. Esta visão é radicalmente diferente da promovida pelos marxistas, que acreditam que apenas os “interesses de classe” são importantes.
O regime do Estado Novo em Portugal, sob António de Oliveira Salazar, foi elogiado por alguns liberais clássicos por alegadamente ter salvo a nação do socialismo. No entanto, para todos os efeitos práticos, foi efectivamente um governo socialista.
As pessoas confundem capitalismo com corporativismo estatal clientelista, ignorando que o verdadeiro monopólio é criado e protegido pelo Estado, não pelas empresas. A costumeira insatisfação popular tem origem na iliteracia económica.