O lucro não é exploração — é a recompensa por criar valor para os outros sob incerteza.
Descubra por que a ânsia de lucro é uma força civilizadora neste ensaio de Juan Fernando Carpio.
Marx não inventou a teoria da exploração — herdou-a de Adam Smith. Ao inverter essa ideia, percebemos que o lucro não é roubo, mas visão: a recompensa por antecipar necessidades e criar valor. O progresso nasce do engenho empreendedor, não do conflito entre classes.
A praxeologia, segundo Mises, estuda a ação humana intencional e seus meios e fins subjetivos. A cataláxia, derivada dessa ciência, analisa o mercado como uma ordem espontânea, fruto da interação entre indivíduos que trocam bens e informações, determinando preços e coordenação social sem controle centralizado.
Os monarcas criaram os estados modernos da Europa, mas perderam a capacidade de controlá-los. Após ter crescido para além das ferramentas que ajudaram os monarcas a se tornarem governantes absolutos, o estado adquiriu vida própria.
Neste episódio vamos falar sobre a crise política em França e analisar os resultados das Eleições Autárquicas do último fim de semana.
Cartas recém descobertas revelam que Rothbard já era populista na década de 1950, e que sua suposta virada para o populismo na década de 1990 não foi um abandono de suas visões anteriores.
O que é um escravo?
Se é verdade que os preços são sinais que nos permitem adaptar as nossas actividades a eventos e procuras desconhecidos, é evidentemente um disparate acreditar que podemos controlar os preços.
Se considerarmos a conveniência da monarquia através de uma lente libertária, é importante fazer distinções entre tipos de monarquia muito diferentes.
Não é bom ser jovem perante uma administração burocrática. O único direito de que os jovens gozam neste sistema é o de serem dóceis, submissos e obedientes. Não há lugar para os inovadores desregrados que tenham as suas próprias ideias.