Podemos administrar a sociedade de acordo com as regras da propriedade privada e da liberdade, ou podemos administrá-la por decreto burocrático, e o episódio da COVID-19 lembrou-nos o quão importante essa escolha é.
O individualismo metodológico sustenta que apenas indivíduos agem e interagem; fenómenos sociais resultam dessas acções, não de vontades colectivas ou entidades abstractas.
Solidus Wealth c/ Guilherme e Pedro
Nos assuntos humanos normais, acções como mentir, roubar e matar são consideradas imorais e antissociais. No entanto, as pessoas aceitam rapidamente esses mesmos comportamentos por parte de agentes governamentais e chegam mesmo a defender tais acções como «necessárias» para o «bem da sociedade».
A ortodoxia keynesiana afirma que cortes nos gastos públicos significam menos «procura agregada», e menos «procura agregada» leva a recessões. A experiência económica, no entanto, mostra-nos que esta é uma teoria incorrecta, algo que os economistas austríacos sabem há muito tempo.
Jack Dorsey na Mineração de Bitcoin c/ Chico, Antonio e Vendetta
De Mises a Hayek, a lição é clara: centralizar é destruir. Portugal insiste no vício do ‘pai-estado’ — bancos, TAP, energia, educação, transportes. Mais controlo não traz salvação, só fragilidade. Prosperidade e segurança nascem da liberdade, não da dependência.
A expansão da massa monetária assumiu formas diferentes ao longo da história.
Portugal arde todos os verões porque a “propriedade privada” rural é uma ficção: burocracia, impostos e PDM’s punem quem cuida da terra e premiam o abandono. Sem devolver liberdade e propriedade plena aos donos, o fogo continuará.
A economia do Japão está presa entre uma política monetária inflacionária e poderosos interesses agrícolas. Não há saída fácil.