Para vivermos em liberdade, precisamos de perceber e demonstrar ao mundo que a teoria libertária pode ser aplicada de forma incisiva a todos os problemas cruciais do mundo, particularmente o mais vital: a guerra e a paz.
Influenciado pelos escritos do grande Frédéric Bastiat, Vilfredo Pareto promoveu o livre mercado e o liberalismo económico na Europa do século XIX. Pareto fez também várias contribuições importantes para a teoria e prática económica.
Neste episódio vamos contemplar o programa do governo PSD com o necessário e habitual enviesamento libertário.
É fácil pensar na inflação como algo apenas de âmbito económico. No entanto, à medida que a inflação se torna uma parte esperada do corpo político, também afecta a cultura, incentivando todos a tentar viver acima das suas possibilidades.
A «economia» keynesiana não é apenas errada; os seus preceitos não se baseiam apenas em falácias, mas também em mentiras. Uma vez que Keynes se autodescreveu como um «imoralista», não devemos ficar surpreendidos por a sua economia ser, também, imoral.
O Estado Social deveria ser um sinal da existência de uma sociedade «compassiva», que cuida de todos. No entanto, essa «compaixão» resultou na proliferação de patologias sociais que minam a própria civilização.
A economia neoclássica moderna baseia-se nas ciências físicas, o que os economistas austríacos reconhecem como uma forma inadequada de explicar os fenómenos económicos. Ludwig von Mises reconheceu esta fraude, chamando-lhe «cientismo».
Por que é que as culturas degeneram? Na recente Conferência de Natal, Robin Hanson cita factores biológicos e evolutivos. No entanto, se olharmos para Mises e os austríacos, vemos claramente a acção humana que começa com a mente humana e a acção propositada.
Veja este novo documentário do Mises Institute, e compreenda a perversão profunda que são os bancos centrais contemporâneos.
As pessoas comuns sofrem com energia cara e apagões, enquanto os regimes governantes da Europa apostam cada vez mais na energia «verde», que é pouco fiável.