“A liberdade é um acto de fé em Deus e nas Suas obras.” É assim que Frédéric Bastiat conclui “A Lei”.
É evidente que o entusiasmo comum pela igualdade é, no sentido fundamental, anti-humano. Tende a reprimir o florescimento da personalidade individual e da diversidade, e a própria civilização; é um impulso para a uniformidade selvagem.
Há uma mania persistente, quase obstinada, que recusa morrer mesmo diante da lógica mais evidente.
As políticas dos bancos centrais que buscam a estabilização de preços resultam precisamente no efeito inverso: distorcem os preços relativos.
Neste ensaio, Henry Hazlitt combate as falácias do intervencionismo e do tabelamento de preços, considerando também a irracionalidade de uma excessiva intervenção sobre tendências monopolísticas que, muitas das vezes, podem até beneficiar os consumidores.
Ao apoiar a paróquia, criar uma família, construir um negócio, criar organizações de ajuda mútua ou promover a independência cívica local, está-se a fazer um trabalho que é absolutamente fundamental para combater o poder do Estado.
O tutor de uma criança devem ser os pais ou o Estado?
“Não cedas ao mal, mas avança cada vez mais corajosamente contra ele”
A educação pública é considerada um direito por muitos, mas na verdade é um bem económico escasso. A contínua burocratização e intervenção estatal resulta em recursos mal alocados, um saco sem fundo de despesa e demagogia.
A ilusão da democracia ocidental persiste, camuflando uma minoria opressora sob a bandeira da “vontade do povo”. A verdadeira liberdade desvanece-se, revelando um sistema que perpetua a oligarquia escondida.