O recente assassinato de Charlie Kirk chamou a atenção para a violência política. Ludwig von Mises, sem surpresa, compreendeu que vincular a moralidade a um estado politizado contribui para criar um clima em que a violência política é predominante.

Javier Milei é retratado e se auto-retrata como um libertário e um seguidor da escola austríaca, invocando, especificamente, Mises, Rothbard e Hoppe. Bom demais para ser verdade?

Uma sociedade libertária poderia assentar melhor nas bases do conservadorismo clássico europeu, anti-estatista e comunitário, do que nas bases liberais, que tendem a legitimar e expandir o Estado moderno e centralizador.