A ortodoxia keynesiana afirma que cortes nos gastos públicos significam menos «procura agregada», e menos «procura agregada» leva a recessões. A experiência económica, no entanto, mostra-nos que esta é uma teoria incorrecta, algo que os economistas austríacos sabem há muito tempo.

De Mises a Hayek, a lição é clara: centralizar é destruir. Portugal insiste no vício do ‘pai-estado’ — bancos, TAP, energia, educação, transportes. Mais controlo não traz salvação, só fragilidade. Prosperidade e segurança nascem da liberdade, não da dependência.

Quando o jurista Richard Posner classificou a Teoria Crítica da Raça (CRT) como tendo um «núcleo lunático», ele estava a ecoar o que Ludwig von Mises havia escrito anos antes sobre o polilogismo. Infelizmente, a CRT agora domina o currículo das faculdades de direito dos EUA.

A fragmentação política em estados pequenos favorece a liberdade económica e civil. A menor dimensão torna a intervenção estatal mais visível e custosa, incentiva o livre comércio, dificulta a censura e promove a concorrência fiscal e a inovação.