Neste episódio vamos falar de eleições e dos acontecimentos recentes com a Flotilha da Liberdade por Gaza.
O recente assassinato de Charlie Kirk chamou a atenção para a violência política. Ludwig von Mises, sem surpresa, compreendeu que vincular a moralidade a um estado politizado contribui para criar um clima em que a violência política é predominante.
O historiador Ralph Raico, muito conhecido nos círculos austríacos, escreveu que Lord Acton acreditava que os princípios da liberdade tinham raízes religiosas, especialmente na fé católica.
Os economistas keynesianos afirmam que os excedentes orçamentais do governo são poupanças nacionais, mas as poupanças reais impulsionam o desenvolvimento de capital. Um excedente significa apenas mais receitas para o governo, não para a economia privada.
Neste episódio vamos fazer uma análise à presidência de Milei na Argentina e também falar um pouco sobre o reconhecimento por Portugal do Estado da Palestina.
Ludwig von Mises nasceu há 144 anos. As suas obras-primas económicas continuam tão relevantes e influentes hoje como quando foram escritas. Mises continua a ser a voz mais eloquente contra o socialismo.
Javier Milei é retratado e se auto-retrata como um libertário e um seguidor da escola austríaca, invocando, especificamente, Mises, Rothbard e Hoppe. Bom demais para ser verdade?
Uma sociedade libertária poderia assentar melhor nas bases do conservadorismo clássico europeu, anti-estatista e comunitário, do que nas bases liberais, que tendem a legitimar e expandir o Estado moderno e centralizador.
Esta quinta às 22h, “A Seita Bitcoin” com Joana Amaral Dias! Uma troca aberta sobre liberdade, Bitcoin e soberania. Subscreve e participa!
Este processo de mercado é o que permite que um sistema capitalista distribua recursos de forma eficiente, enquanto um sistema socialista não consegue fazê-lo — nem mesmo «em princípio».