A ortodoxia keynesiana afirma que cortes nos gastos públicos significam menos «procura agregada», e menos «procura agregada» leva a recessões. A experiência económica, no entanto, mostra-nos que esta é uma teoria incorrecta, algo que os economistas austríacos sabem há muito tempo.
Jack Dorsey na Mineração de Bitcoin c/ Chico, Antonio e Vendetta
De Mises a Hayek, a lição é clara: centralizar é destruir. Portugal insiste no vício do ‘pai-estado’ — bancos, TAP, energia, educação, transportes. Mais controlo não traz salvação, só fragilidade. Prosperidade e segurança nascem da liberdade, não da dependência.
A expansão da massa monetária assumiu formas diferentes ao longo da história.
Portugal arde todos os verões porque a “propriedade privada” rural é uma ficção: burocracia, impostos e PDM’s punem quem cuida da terra e premiam o abandono. Sem devolver liberdade e propriedade plena aos donos, o fogo continuará.
A economia do Japão está presa entre uma política monetária inflacionária e poderosos interesses agrícolas. Não há saída fácil.
As antigas e clássicas tácticas políticas liberais de constitucionalismo, estatismo e sufrágio universal falharam claramente.
As crises recentes evidenciaram que os bancos centrais não impedem perturbações sistémicas. Pelo contrário, as suas intervenções apenas adiam o momento da verdade, agravando as crises.
Quando o jurista Richard Posner classificou a Teoria Crítica da Raça (CRT) como tendo um «núcleo lunático», ele estava a ecoar o que Ludwig von Mises havia escrito anos antes sobre o polilogismo. Infelizmente, a CRT agora domina o currículo das faculdades de direito dos EUA.
A fragmentação política em estados pequenos favorece a liberdade económica e civil. A menor dimensão torna a intervenção estatal mais visível e custosa, incentiva o livre comércio, dificulta a censura e promove a concorrência fiscal e a inovação.